Governador Sérgio Cabral: persona non grata no Leblon |
"Lamento que, entre os manifestantes próximos à minha casa, tivesse gente jogando pedra e hostilizando os policiais com interesse de conflito. A PM esteve presente para garantir que a manifestação acontecesse de forma pacífica e, somente agiu, depois que as agressões se tornaram insustentáveis. Reitero que a porta para o diálogo está aberta e que as manifestações de caráter pacífico são legítimas e contribuem para o debate construtivo". Disse Cabral em sua pagina no Facebook.
Moradores do Leblon, na Zona Sul do Rio, organizaram um abaixo-assinado pedindo que o governador Sérgio Cabral deixe o bairro. O documento foi elaborado e distribuído, na quarta-feira (3), antes do confronto nesta quinta (4), aos moradores dos prédios da Rua Aristídes Espínola, onde o governador mora, e de prédios dos dois quarteirões próximos.
No texto, a psicóloga Cynthia Clark, moradora do prédio vizinho ao de Cabral, parecia prever a confusão ao dizer "tememos que as manifestações, até agora pacíficas, se tornem violentas e, caso haja confronto entre manifestantes e policiais ainda tenhamos que conviver com tiros, balas de borracha e gás lacrimogêneo". O protesto realizado na noite desta quinta-feira começou pacífico e terminou em confusão. A Polícia Militar alega que foi atacada com pedras pelos manifestantes, enquanto uma das líderes do grupo "Ocupa Cabral", Luiza Dreyer, negou o ataque e afirmou que a PM agiu com truculência.
Eu acho q alem de governador ele é um cidadão, e como tal, tem o direito de morar onde quiser.
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